Pesquisar este blog

terça-feira, 13 de março de 2012

Que lógica faz?

Eu estava lendo a Palavra essa manhã, no livro de Levítico, e me deparei com as leis sobre o que comer e não comer, sobre as ofertas de sacrifício pelo pecado, sobre o que fazer com o leproso entre outras. Ao ler eu buscava um sentido para tudo aquilo sem entender nada, mas perseverei na leitura até que deu a hora de ir trabalhar e então fechei a Bíblia. Quando voltava do trabalho agora a pouco eu voltei a lembrar daquelas coisas que li e comecei a buscar por explicações lógicas… até que Deus enfim me revelou o problema justo aí… eu buscava a lógica.

Lógica pode ser entendido resumidamente como um padrão que permite comparações e assim a construção de idéias. Com a lógica é possível “adivinhar” o que acontecerá em uma situação semelhante, por exemplo: o ovo bóia na água salgada, e afunda na água doce, sendo assim se misturarmos as águas, em algum instante ele ficará no meio do caminho, sem boiar nem afundar. E acreditem, isso funciona.

Agora te darei um outro exemplo: Você o som de um carro lá fora, e tenta imaginar a marca dele. Você escuta o barulho e presume, sendo o som de uma camionete, e sendo a marca mais comum na sua cidade a Mitsubishi, que aquele carro é uma Mitsubishi L200…

Porém quando vai lá fora você percebe que na verdade era um caminhão pequeno!

A razão pela qual você errou é exatamente porque a forma como você cria a lógica depende unicamente dos seus cinco sentidos: Visão, Audição, Paladar, Olfato e Tato. É impossível você analisar qualquer coisa sem usar um desses sentidos, e sendo assim, a lógica é escrava das nossas limitações humanas. Agora pense um pouco, quantos sentidos possui Deus? Reflita um pouco nisso…

Não existem sentidos pra Deus, afinal os sentidos só podem ser definidos pelas suas limitações, concorda? Uma pessoa que é surda só percebe que é surda ao ver duas pessoas conversando com palavras, o mexer dos lábios que para ela não é mais do que movimento, para os outros é uma comunicação estabelecida. Sem as limitações não há forma de definir os sentidos!  Deus não é limitado, e assim não é possível definir sentidos para Ele. Além disso, Ele é o Criador de tudo e não precisa de um padrão comparativo que defina as coisas que Ele mesmo criou e sabe perfeitamente como são e como funcionam.

A lógica é a tentativa do homem de recobrar o conhecimento que perdeu no Éden, quando decidiu ser seu próprio Deus. Se eu quiser eu posso até me chamar de pássaro, mas ainda assim eu não vou voar. O homem se considerou Deus, mas… continuou preso àqueles cinco sentidos carnais. Ele era completo em Deus, porém no dia que se tornou independente, viu que estava nu. Viu que não sabia explicar o funcionamento e a existência de nada! Teve de tentar “construir” essas explicações, e para isso criou a lógica comparativa.

É exatamente por isso que não consigo encontrar lógica no que está escrito em Levítico, Deus nos mostra naquelas palavras que  não precisamos entender o que Ele quer para cumprir o que Ele quer. Só existe resistência à Palavra quando existe um confito de interesses, os meus e os de Deus. A resistência à cumprir e aceitar com alegria o que Deus nos diz nos revela uma postura independente no coração, o que precisa ser tratado se desejamos viver unidos com Ele.

Um filho não questiona o pai sobre a procedência da comida, apenas come, alegre e confiadamente. Da mesma forma deve ser nosso coração. Precisamos entender que de fato só existe verdade em Deus, porque todo o resto é a nossa lógica, e sabemos que ela não explica tudo. Pela ciência, a Terra já foi o centro do universo, já teve o sol girando em torno de si, já foi plana, já foi redonda, hoje é geóide (achatada nos pólos) e o que será daqui a trinta anos? Podemos afirmar que continuará geóide? Eu não me arriscaria a ter tanta segurança nas impressões nos nossos falhos sentidos.

O povo de Israel rodou em círculos no deserto por quarenta anos porque era de “dura cerviz” isto é, era teimoso em se afastar do Senhor e mandar em si mesmo, e olha que aquele caminho levaria apenas sete dias se fossem apressadamente e sem interrupções! Que o Pai nos ensine a ter um coração que confia e depende dEle, que cumpre os desejos do Seu coração sem questionar ou negar, apenas entendendo que dEle procede tudo aquilo que é bom e perfeito.

Que o Senhor abençoe grandemente cada um de vocês, e conduza a cada um para perto dEle cada dia mais.

No amor do Senhor,

Guilherme Wilson, discípulo de Jesus.

domingo, 11 de março de 2012

Voz nas gotas da chuva.

Algumas vezes sentimos o Senhor falando conosco, porém existem outras ocasiões nas quais temos a sensação de que Ele utiliza milhares de vozes em uníssono, nos trazendo uma mensagem muito importante. Hoje foi um dia assim para mim.

Nos últimos anos, enquanto na faculdade, enfrentei gigantes enormes para resistir firme na obra do Pai, dias de propósitos, de oração intensa por uma lista de pessoas, um grande esforço para relacionar com a Igreja, o baixo retorno financeiro das árduas aulas particulares em domicílio, enquanto ainda conciliava os assuntos da faculdade, trabalhos e provas. Não foi fácil.

Subitamente, tudo ficou mais fácil e perfeito. Fui curado de uma doença incurável e aumentei minha gama de alimentação em no mínimo 500%, O Senhor permitiu que eu conhecesse minha futura esposa, pude apresentar um trabalho importante em um congresso internacional, recebi do Pai o emprego que sempre sonhei em ter, contato com a família e com a Igreja de forma constante, um salário muito bom e tranquilidade.

Paz e tranquilidade. Que maravilha, que delícia isso tudo acontecendo, comecei a curtir cada momento, cada dia, só sorrisos e alegria. Hoje, no entanto, o Senhor trouxe uma palavra ao meu coração.

Um irmão muito querido foi usado pelo Senhor no encontro geral da Igreja em BH para fazer um paralelo entre os tempos de Noé e os tempos de hoje. Nesta palavra ele falou sobre a paz e a tranquilidade que vinham sobre os homens até o dia em que a chuva caiu e inundou todos com seus planos, idéias, propriedades e reputações. Assim como aconteceu naquele tempo será na vinda do Filho do Homem sobre as nuvens do céu.

Noé teve de se desprender de tudo para fazer aquela arca. Sem ferramentas e energia elétrica ele a construiu com cento e trinta metros de comprimento, segundo a ordem de Deus. Ele precisou abrir mão do seu tempo, do seu descanso, do seu dinheiro, da sua reputação (afinal ele era tido como um louco ao pensar que realmente ia cair chuva naquele lugar desértico) e ainda assim perseverou até o fim.

Hoje os tempos são assim também, e o Filho do Homem virá quando menos estivermos esperando. O que temos feito pelo Reino de Deus? Eu confesso, muito pouco tenho feito e me envergonho disso. Hoje vejo como a paz e a tranquilidade podem cegar e anestesiar um discípulo de Jesus. Hoje já não passo muito tempo lendo a palavra, nem jejuo com frequência, nem tampouco tenho mantido contatos de proclamação constantes, e sabe por que? Me entristeço em dizer isso, mas tenho agido como a Igreja Laodicéia. No meu íntimo do coração, não existe urgência, existe apenas a manutenção. Não existe ataque, apenas defesa, estou tranquilo, mas Deus não!

Deus nesse exato momento está triste com tantas vidas que se perdem sem conhecê-lo, se entristece ao ver como o meu coração é mal e tende a se afastar dEle quando as coisas vão bem. Nesse exato momento está caindo uma tempestade lá fora, e no meu coração é como se Deus estivesse me dizendo: Estou chorando, mas existe um teto seguro sobre você de forma que você ignora o barulho das minhas lágrimas sobre as telhas do seu orgulhoso coração!

Vejo muitas pessoas adimirando minha vida porém poucas sabem as dificuldades que enfrento comigo mesmo. Hoje mesmo um amado irmão se aproximou de mim e me disse: “Guilherme, eu gostaria de te dizer que o seu exemplo em São João del-Rei, na faculdade, anima muito aos nossos corações. É bom quando temos um testemunho palpável para assegurar o que pregamos e a vida que você teve lá foi um exemplo pra nós.” Na hora que ouvi ele dizer isso… meu coração partiu. Partiu porque embora fosse verdade que perseverei no Senhor lá, eu me assentei no sofá quando a poeira baixou. Me vi na rotina diária: Acordar > Ler a Bíblia tomando café da manhã > Sair > Trabalhar > Voltar > Tomar banho > Relaxar > Dormir.

Na época de Jesus, uma pessoa rica era aquela que tivesse muito mais do que alimento, água e roupa necessários à sobrevivência. Confesso que nessa ótica, eu sou um rico, e sabe o que Jesus disse sobre eles? Disse que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. Misericórdia Senhor!

O camelo era uma corda muito grossa e desajeitada usada para amarrar grandes barcos e navios no cais, e a agulha era a fenda muito estreita formada entre as paredes das casas vizinhas. Sendo assim, o sentido da comparação é: Exige grande esforço e abnegação, perseverança e olhar fixo no alvo para um rico entrar no Reino dos Céus. A ponta da corda pode entortar no meio do caminho e então será necessária uma nova tentativa e quantas mais forem necessárias, vencendo o atrito com as paredes e a moleza da corda a dificultar o trabalho. Não é impossível, mas é difícil.

O grande problema é, nos dias de hoje, comida e roupa são das últimas coisas que nos atraem! Hoje a indústria do entretenimento invade cada pedacinho do cotidiano e atribui a nós o “direito do lazer”. Será que não existe lazer em estar com o Senhor? Será que não é divertido ouvi-lo no nosso coração e ver como Ele trabalha? Existe algo mais emocionante do que ver alguém entender o Reino de Deus e se subjugar ao governo de Cristo? A cultura e os ideais mudaram, mas nosso Deus mudou? Não! Ele permanece o mesmo para sempre!

O mais incrível é que sei que tudo o que está acontecendo comigo acontece porque Deus assim definiu, e então, algo Ele tem pra me ensinar nesse momento. Eu quero voltar a fita e destinar a Deus o que é de Deus. Ser um bom empregado, futuramente um bom marido e pai, mas antes disso, eu quero enxergar o mesmo sorriso que vi nos olhos do Pai quando na luta do cotidiano da faculdade eu me refugiava nEle, e como Davi entoava cânticos de adoração e gratidão. Quero cumprir o que Ele deseja que eu cumpra, como alguém que deseja verdadeiramente crescer no Pai, e amá-lo de todo o coração, de toda alma e de todo entendimento.

A todos que estão lendo, gostaria de que soubessem o quão falho sou, o quanto careço de oração. Eu não sou ninguém sem Ele. Antes eu era ninguém, hoje continuo ninguém. Tudo o que eu produzi, produzo e produzirei morrerá nessa Terra e apodrecerá junto com meus ossos frágeis, revelando a falibilidade do homem e de suas conquistas pessoais. A única coisa que de fato é eterna em mim e o Amor de Deus, e Ele só. Queria que pensassem em mim como o mais necessitado dos homens, o mais carente e imperfeito deles, de forma que suas orações e palavras sejam usadas por Deus para me conduzir à perfeita varonilidade, que não depende de quem sou, de onde estou, do que eu tenho, do que eu penso, porém depende unicamente de Quem Ele, Jesus Cristo, É.

Com carinho,

Guilherme Wilson, discípulo de Jesus.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Vivendo no Espírito


Antes de te explicar o título deste post, eu gostaria de recontar uma parábola, que embora não saiba quem a tenha inventado, com certeza foi um coração que de fato aprendeu a viver no Espírito.
Certo fazendeiro tinha um belo pomar, no qual havia plantado uma bela laranjeira. Cuidadosamente a regou, adubou e podou, até que numa manhã ensolarada ao olhar pela janela viu as belas laranjas que pendiam de ramos viçosos. Se aproximou e sentiu o aroma cítrico, alimentando a expectativa no sabor daquelas frutas tão belas. Apanhou a primeira e a descascou, porém ao prová-la… bleargh! Que azeda aquela laranja! “Que falta de sorte a minha!”, pensou ele, porém mais do que prontamente apanhou outra, na esperança de que a doçura mais do que certa aliviaria aquele sabor azedo, porém era ainda pior a segunda tentativa. Uma a uma ele tentava provar algo que fizesse valer a pena todo o esforço e tempo que gastara naquela árvore, mas estavam todas ruins, todas amargas.
Na tentativa de “consertar” a laranjeira, ele arrancou cada laranja e esperou a nova safra. Quando o esperado dia chegou, toda a ansiedade foi recompensada com… laranjas ainda piores que as primeiras! Um absurdo! Como aquilo era possível? Como algo tão ruim poderia ficar ainda pior?  O que ele poderia fazer agora? Abismado, ele resolve podá-la drasticamente, na esperança de que novos galhos dessem origem a novos ramos e consequentemente novas laranjas, boas laranjas. Já dizia o ditado :“A esperança é a última que morre”, e morreu naquela nova safra, dois anos após as últimas laranjas, porém duas vezes mais amargas.
Então um grande dilema passou pelo coração daquele fazendeiro: “E se… o problema estiver na semente que plantei? O que mais eu poderia fazer?”. A angústia correu do coração para os músculos da face, esboçando a total decepção, enquanto a dura verdade se materializava no velho machado dentro do celeiro. Ele sabia naquele momento que nada poderia ser feito com aquela árvore, que todo o esforço e tempo gastos havia sido em vão, e que se ele quisesse realmente laranjas boas ele deveria cortar pela raiz a laranjeira, e plantar outra no lugar, uma nova e boa semente, uma minúscula semente, começar do zero…
De um lado da balança estavam doze anos de cuidados, um orgulho ferido e uma laranjeira imprestável. No outro lado pendiam uma semente nova, a humilhação de todos que o vissem cortar a tão gabada laranjeira, um machado a ser afiado, e muito esforço pra derrubar centenas de quilos de madeira ingrata. O que ele faria então?
Cortou. Doeu. No fim do serviço um terreno vazio. A saudade do gosto das laranjas boas que “quase” provou. A sensação de fragilidade frente a uma semente desconhecida. A esperança apenas, e a determinação em esperar de novo doze anos, não havia mais orgulho, não havia mais reputação. Era ele e a semente.
Anos se passaram, agora não mais um coração orgulhoso, não mais a prepotência no falar. A nova semente curiosamente gerara um novo fazendeiro. A esperança crescera, junto com a serenidade, e os comentários malvados dos colegas já não o feriam mais. Embora todos dissessem o contrário ele apenas acreditava na qualidade da nova semente. Mal sabia ele que aquela havia sido uma lição dada por Jesus, e aquela semente, aquela semente era um novo coração.
----------------------
“E chamando a si a multidão com os discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me.
Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, salvá-la-á.
Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida?
Ou que diria o homem em troca da sua vida?” (Marcos 8:34-37)
“Assim, pois, todo aquele dentre vós que não renuncia a tudo quanto possui, não pode ser meu discípulo.” (Lucas 14:33)
----------------------
Somos os fazendeiros, e o nosso eu é a nossa laranjeira. Levantamos nosso ego desde o dia que nascemos, e quanto maior e mais viçosa é a “árvore do eu”, mais amargos se tornam os frutos da independência em cada ser humano. Em busca  de se tornar Deus, o homem trabalha inutilmente naquilo que já não presta, e dia após dia assina sua obra prima em cada desgraça, cada desequilíbrio e cada destruição. Aos olhos, ele se sente como se estivesse “fazendo um mundo melhor”, porém não sabe que nunca será capaz de gerar algo bom.
----------------------
“…entre os homens não há um que seja reto; todos armam ciladas para sangue; caça cada um a seu irmão com uma rede…” (Miquéias 7.2)
----------------------
A religião é uma venda na qual o homem mascara sua indepêndencia, tapa os olhos para o coração de Deus, e cria pra si uma imagem de um Deus que não fira seus interesses egocêntricos. O Nome de Jesus é colocado frente a campanhas de prosperidade e cura, afinal saúde e dinheiro quem não quer? Porém quando o assunto é o Jesus Verdadeiro, quando a cruz é de madeira, e os pregos de metal frio, então poucos homens e mulheres se levantam pra lembrar, e ainda mais escassos os que se levantam pra imitá-lo, catequizando em seus corações e atitudes as palavras do Mestre retratadas em passagens como Mc 8.34-36 e Lc 14.33.
Porém, nesse interim, a vontade de Deus é uma apenas:
---------------------- 
“Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.” (Atos 2:38)
----------------------
Quando aceitamos cortar a árvore do eu, o Senhor Jesus planta em nós uma nova semente, e esta é o Espírito Santo. Viver no Espírito implica em morrer a cada dia pra si mesmo, e gerar frutos bons no Senhor. Não somos nós que os geramos, mas Ele mesmo, o Autor e Consumador da nossa fé, Jesus Cristo.
Viver no Espírito implica em entender que santidade não é um substantivo, é um verbo. É ação diária, e entregar a Deus a direção de toda a nossa vida, e isso constantemente. Implica em receber do Espírito aquilo que precisamos para viver na fé, tal qual um bebê depende dos pais para sobreviver.
Jesus não nos chamou para vivermos provando laranjas amargas, e passarmos a vida inteira tentando provar que pelo menos um pouquinho de nós estava certo. Jesus nos libertou naquela cruz para sermos de fato livres, livres de nós mesmos. Só existe liberdade para o coração que se prende ao Senhor, e se lança aos pés do Trono.
O caminho para o celeiro, até aquele machado, todos conhecemos. É tão simples e claro que, embora muitos tentem complicar, sabem que na verdade derrubar uma árvore é mais rápido do que vê-la crescer, porém basta ao homem o esforço de cumprir com a Palavra, e fazer do arrependimento o cotidiano.
Negar a si mesmo.
Diariamente tomar a cruz.
Perder a vida.
Renunciar a tudo.
Andar na luz.
Viver no Espírito.
Matar o eu.
Viver Jesus.
Que o Senhor te abençoe com a Presença dEle, e multiplique em nós a revelação diária da vida no Espírito.
Guilherme Wilson, discípulo de Jesus.